Revista Cógnito
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<p>A Revista Cógnito é um periódico de edição semestral, vinculado a Faculdade Fidelis e uma iniciativa do grupo de docentes de seus Cursos de Graduação e Pós-Graduação na Área de Humanas. O <strong>ISSN</strong> (Número Internacional Normalizado para Publicações Seriadas) do periódico é <strong>2674-5593</strong>.</p> <p>Por meio de suas linhas de pesquisas tem o intuito de promover o debate sobre a educação e formação continuada além de promover o debate do conhecimento teológico e pedagógico privilegiando a abordagem interdisciplinar dos temas.</p> <p>Os artigos submetidos devem ser pertinentes as seguintes Linhas de Pesquisa:</p> <ul> <li>Formação Docente;</li> <li>Educação e Comunidade;</li> <li>Desenvolvimento Humano e Aprendizagem;</li> <li>Princípios Teóricos, Métodos e Técnicas da Psicologia;</li> <li>Missão, Práxis e Sociedade;</li> <li>Bíblia e Teologia.</li> </ul>Faculdade Fidelispt-BRRevista Cógnito2674-5593ANAIS DA SEMANA ACADÊMICA DA FACULDADE FIDELIS 2023
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<p>A terceira edição dos Anais da Semana Acadêmica da Faculdade Fidelis (2023) reúne uma série de pesquisas e debates apresentados durante o evento, com a temática central "Inclusão e Tolerância: desafios e propostas". O volume reflete a diversidade de atuações acadêmicas em áreas interdisciplinares, com destaque para a Educação, Psicologia e Teologia. No campo educacional, os trabalhos abordam questões como o impacto do bilinguismo na neuroplasticidade cerebral, particularmente no processo de aquisição de linguagem nos primeiros anos escolares. Além disso, destacam-se estudos sobre a importância da sensibilização da comunidade acadêmica e de colaboradores da Faculdade Fidelis em relação à Educação de Jovens e Adultos (EJA), além da adaptação de crianças refugiadas em novos contextos escolares. Outros tópicos educacionais relevantes incluem a gamificação como estratégia inovadora no ensino de ciências e a inserção da literatura infantil em aulas de geografia, promovendo uma abordagem interdisciplinar que conecta diferentes áreas do saber. Também há um olhar atento para a violência sexual infantil no Brasil, ressaltando o papel fundamental do professor na identificação e interrupção do abuso, e para o uso de tecnologias educacionais em processos colaborativos de ensino-aprendizagem, um desafio central no cenário educacional do século XXI. Na área da Psicologia, um estudo explora o atendimento de indivíduos em tratamento para o uso de substâncias psicoativas. Em Teologia, são discutidos temas como a presença de Deus na restauração e pacificação de criminosos e vítimas, além de reflexões sobre o livro "O discípulo radical". Também são apresentados relatos de experiências sobre como a restauração emocional influencia a espiritualidade, além de discussões sobre as diferentes formas de lidar com o luto e a necessidade de uma igreja que siga os princípios bíblicos. Este volume reafirma o compromisso da Faculdade Fidelis com o avanço da pesquisa acadêmica e da extensão, promovendo a integração de diversas áreas do conhecimento a partir de uma perspectiva interdisciplinar.</p>Katiane Janke Krainski
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2024-09-072024-09-075216419610.53546/2674-5593.cog.2023.93O PAPEL DO PEDAGOGO NA COMPREENSÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO DE LUTO: REFLEXÕES SOBRE A ABORDAGEM DA MORTE NO CONTEXTO PROFISSIONAL
https://cognito.fidelis.edu.br/index.php/cognito/article/view/90
<p>A presente pesquisa busca refletir sobre a importância da inclusão da educação para a morte na vida de alunos e dos pedagogos no contexto educacional. Nesse sentido, o objetivo principal compreende ressaltar a importância de abordar a temática do luto de maneira sensível e eficaz no ensino fundamental e na licenciatura de pedagogia. Para esta pesquisa, utilizou-se uma revisão bibliográfica e uma pesquisa de opinião. Obteve-se como resultado a compreensão de que o tema é um assunto evitado nas escolas devido ao tabu cultural e ao despreparo dos professores. Logo, o resultado do estudo e da pesquisa enfatiza que o despreparo dos professores é resultado da ausência de orientações durante a formação em pedagogia. Contudo, através da nuvem de palavras, foi possível observar que os acadêmicos consideram o tema necessário, importante e reconhecem sua relevância, pois apontam que essa abordagem envolve diálogo, apoio, suporte emocional, acolhimento e educação para a vida.</p>Cínthia Anastácio GomesGisele Texdorf Martins
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2024-09-072024-09-075210613710.53546/2674-5593.cog.2023.90A IMPORTÂNCIA DE RECONHECER E RESPEITAR AS ETAPAS DO LUTO PARA O ACONSELHAMENTO PASTORAL
https://cognito.fidelis.edu.br/index.php/cognito/article/view/85
<p>Existem pessoas que gostariam de ajudar os enlutados, especialmente em igrejas e, no entanto, não compreendem o momento, sentimentos, reações e as reais necessidades de pessoas que lidam com perdas significativas. O objetivo geral desse estudo é compreender as etapas do luto e reconhecê-las na vida de pessoas enlutadas a fim de que recebam ajuda adequada. Para isso, foi investigado através de pesquisa de opinião, se as pessoas já haviam ouvido falar sobre as etapas do luto, se já tiveram perdas significativas e como vivenciaram sua experiência de luto. A pesquisa obteve 55 respostas, entre os dias 10 e 22/10/2023, com 10 perguntas abertas de abordagem qualitativa. Os respondentes em geral não se referiram às etapas do luto como mencionadas por terapeutas e conselheiros (negação, raiva, barganha, depressão, aceitação), mesmo dizendo que as fases precisam ser respeitadas. Se não mencionaram, é porque não conhecem, não lembram ou não acham importante mencionar. Conhecer e respeitar as etapas do luto evita julgamentos, palavras e atitudes inadequadas para com os enlutados e a discernir momentos em que precisam ser encaminhados para ajuda especializada. Portanto, o tema das etapas do luto precisa ser ensinado nas organizações eclesiásticas. Ficou evidente que as pessoas passam por diversos tipos de luto e sofrem por isso, desde a perda de um animal de estimação até uma pessoa muito próxima. E mesmo respeitando o tempo para superação, as pessoas que convivem com elas podem auxiliar adequadamente, reconhecendo a etapa de sua fase de luto com suas reações correspondentes. Evidenciou-se também que entender a dor e se colocar no lugar das pessoas ajudam na compreensão dos sentimentos dos enlutados. O conselheiro deveria acolher ouvindo mais e não simplesmente falar sem ter cuidado com as palavras</p>Silvane de Paula PadilhaMariluce Emerim de Melo AugustAndré Felipe Klassen
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2024-09-072024-09-075213816310.53546/2674-5593.cog.2023.85